quarta-feira, 25 de novembro de 2009

CASAMENTO - DO "EU" PARA O "NÓS"


DO "EU" PARA O "NÓS"

Quando duas pessoas chegam ao altar para se casarem, têm de estar conscientes de que para terem o casamento feliz que desejam, precisam saber que o casamento não é só uma questão legal, significa fazer sacrifícios, compartilhar e até restringir em parte a liberdade individual.

Significa fazer economias a longo prazo e a duras penas. Significa ter filhos, que darão despesas, trabalho, preocupação e que precisarão de cuidados; mas também significa sentir as emoções mais profundas e agradáveis que existem.

Antes do casamento, as pessoas têm bastante liberdade de fazer o que bem entenderem, de organizar e planejar a própria vida como melhor lhes parecer e de tomar decisões baseadas nas próprias necessidades e desejos.

Os namorados devem perceber antes de se casarem que cada um tem de aceitar literal e plenamente o fato de que o bem da nova família tem de estar sempre acima do bem do marido ou da mulher individualmente.

Os dois têm de eliminar o "eu" e o "meu" e substituí-los pelo "nós" e pelo "nosso". Todas as decisões têm de levar em consideração o fato de que afetarão duas pessoas ou mais. Então, ao encarar as decisões importantes, a mulher terá de pensar em como elas afetarão os pais, os filhos, o lar e a vida espiritual de todos.

O marido terá de passar a considerar a escolha profissional, vida social, amigos e todos os seus interesses tendo em mente que ele é somente uma parte da família e que a família em sua totalidade precisa ser levada em consideração.

Nem sempre o casamento transcorrerá tranqüilamente e sem problemas, mas ainda assim pode ter muita paz. O casal pode ter de enfrentar a pobreza, a doença, as desilusões, fracassos e até a morte de alguém da família, mas nem isso lhes tirará a paz.

O casamento poderá ser bem-sucedido enquanto não houver egoísmo. Os problemas farão com que os pais se unam mais, formando uma união indissolúvel se houver total abnegação.

Durante a depressão da década de 1930 houve uma acentuada diminuição do número de divórcios. A pobreza, as falências, as decepções uniram os pais.

As adversidades conseguem solidificar os relacionamentos que a prosperidade poderia destruir. ( Autor Desconhecido )

INFORMAÇÕES INTERESSANTES


Na Igreja Católica, o casamento é um dos sete sacramentos. A liturgia pode compreender dois rituais: a missa e o casamento, ou apenas o ritual do casamento. A data e o ritual escolhidos são marcados na igreja mediante a apresentação dos documentos requeridos pela Cúria Diocesana. A cerimônia consiste, essencialmente, em três etapas: a entrada do cortejo pela nave, a liturgia, a saída dos participantes. As orações têm algumas partes tradicionais mas o ritual romano permite uma grande liberdade de adaptação, complementação e acréscimos à liturgia do matrimônio. Por isso, se os noivos vão imprimir o texto para distribuir entre a assistência, tratarão do assunto com o celebrante. O texto é um se o casamento é celebrado em meio a uma missa, e outro se a celebração é a sem missa. Para Celebração do Matrimonio fora da Capela, e não fora da Igreja, o celebrante necessita de uma permissão especial do Superior de sua Congregação, ou do Bispo de sua jurisdição.
Cortejo de entrada. Os convidados devem estar presentes antes de a noiva entrar porque, juntamente com o sacerdote eles representam a Igreja que recebe o casal para a benção matrimonial; devem se lembrar desse papel e de que estão assistindo a uma solenidade, e evitar muita curiosidade e ruído de comentários à entrada do cortejo, e guardar a postura distinta e compenetrada que a cerimônia exige.
Do lado esquerdo do corredor central, os bancos são destinados aos convidados da noiva; do lado direito da entrada, aos convidados do noivo. Porém, lados contrários podem ser preenchidos na medida em que isto se fizer necessário para que todos tenham assento. Alguém da família da noiva pode ficar encarregado de receber os convidados à entrada e orientá-los quando ao lado que devem ocupar, indagando se são convidados do noivo ou da noiva. Lugares podem ser reservados com uma etiqueta, para acomodação de convidados mais importantes ou mais velhos.
O cortejo começa com a entrada dos casais de padrinhos, guardando entre eles a distância de aproximadamente um quarto do caminho a percorrer. Alternam-se os padrinhos do noivo e os padrinhos da noiva, sendo de padrinhos do noivo o primeiro casal a entrar. Os casais, a mulher à esquerda do homem, se dirigem respectivamente para o lado direito do altar, lado dito do noivo, ou para o lado esquerdo do altar, dito lado da noiva, e tomam lugar nas cadeiras especialmente dispostas para eles, ou ocupam o primeiro banco dos que ficam reservados aos padrinhos, na primeira fileira.
Ao final da entrada dos padrinhos, após a pausa suficiente para que o corredor fique livre, entram a mãe da noiva de braços com o pai do noivo, e se colocam próximo do altar, do lado esquerdo, voltados para a assembléia. Novamente livre o corredor central, entra o noivo, de braço esquerdo dado à sua mãe. Chegados ao altar, voltam-se para a assistência, posicionados à direita do corredor central do templo, simetricamente e à mesma altura em que estão o pai do noivo e a mãe da noiva - a mãe um passo atrás e mais próxima do altar que o noivo -, e passam a aguardar os demais participantes.
O sacerdote aparece e assume seu lugar tendo às costas o altar e à frente o genuflexório para os noivos.
É costume, após a entrada do noivo e sua mãe, que a porta de entrada do templo seja fechada por um instante, para caracterizar que toda a Igreja está pronta a receber a noiva. Pai e filha esperam que seja aberta a porta do templo e o órgão anuncie a todos que a noiva está entrando. Reaberta a porta, a noiva entra de braços com o pai (Vide abaixo o subtítulo De que lado entra o pai da noiva?)
A entrada da noiva é marcada pela marcha nupcial, e deve caminhar a passos lentos, coincidentes com os acordes que terminarão ao mesmo tempo de sua chegada ao altar.
Crianças com vestidinhos longos de seda e brocados, terninhos ou fraque infantil, que caminham à frente da noiva e seu pai como damazinhas e pagens, geralmente criam simpatia e descontração na assistência. Podem levar uma almofada ou uma cestinha com as alianças, a menina um buquê para entregar a noiva, se esta desejar, após a benção nupcial, depositar um buquê de flores em um dos altares laterais, geralmente aos pés de um quadro ou escultura de Maria, mãe de Jesus. As crianças substituíram as jovens casadoiras (as clássicas demoiselles d'honneur),e os jovens pajens imberbes (garçons d'honneur) que antigamente faziam esse papel.
Ao aproximar-se a noiva, o noivo beija sua mãe como despedida, e avança um ou dois passos para receber a noiva.
Diante do noivo, o pai da noiva também se despede da filha, beijando-lhe a testa depois de alçar levemente o seu véu, e em seguida cumprimenta o noivo. Faz um gesto discreto de entrega da filha, e encaminha-se para onde está sua esposa. O noivo apresenta o braço esquerdo à noiva e a conduz ao altar. O casal se posta diante do genuflexório e do sacerdote.
O pai da noiva junta-se a sua esposa, ficando no lugar em que estava o pai do noivo e este passa discretamente para o outro lado, tomando lugar à direita de sua mulher, que havia ficado só quando o filho encaminhou-se para encontrar a noiva. Os dois casais encaminham-se para os respectivos lugares que poderão ser cadeiras colocadas ao lado do altar, ou os dois primeiros assentos do lado do corredor central, o homem na ponta externa e a mulher do lado interno junto ao marido, no primeiro banco do lado da noiva e no primeiro do lado do noivo.
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De que lado entra o pai da noiva? É comum nos casamentos ( nos Estados Unidos e na Europa), os vigários colocarem o Pai à direita, dando eu o meu braço esquerdo à noiva. Esta é também a posição do pai da noiva em vários casamentos que assisti, mas parece que não há uma regra a respeito. Em vários outros vi a noiva entrar em posição contrária, à direita, o pai dando-lhe o braço direito. Também nos livros especializados encontrei as duas formas, e uma pesquisa na Internet com certeza revelará a mesma divergência.
Como decidir? Vou apresentar as razões que me levam a preferir a posição do pai no lado direito da noiva, dando-lhe seu braço esquerdo.
1) É tradição nas Igrejas onde as mulheres ocupam um lado da nave, e os homens o outro lado (ainda é assim em algumas localidades mais tradicionalistas e principalmente na Europa), que fique reservado aos homens o lado direito da nave, e às mulheres o lado esquerdo. Esta disposição já foi norma do Direito Canônico, hoje em desuso. Essa é com certeza a origem desse costume de os convidados do noivo (predominantemente homens) se sentarem no lado direito e os convidados da noiva (predominantemente mulheres) no lado esquerdo da igreja –, mas hoje já não importa o sexo e um casal convidado não se separa por essa razão. Se no casamento essa tradição for respeitada (geralmente alguém da família orienta os convidados a esse respeito, na entrada do templo), então a noiva pode sorrir para suas amigas e amigos, e ser melhor vista por eles se entra do lado esquerdo de seu pai. No cortejo de saída virá pelo mesmo lado, estando à direita do noivo;
2) Tendo a noiva à sua esquerda, o pai tem o braço direito livre para cumprimentar o noivo ao alcançá-lo junto ao altar. Como visto acima, o pai, ao chegar próximo do noivo, volta-se para sua filha, afasta o seu véu e beije-lhe a testa, e em seguida se volta para o noivo e o cumprimenta, e depois faz um discreto gesto de apresentação ou entrega da filha, afastando-se após esse procedimento. Nos casamentos mais simples, em que este detalhe (de cumprimentar o noivo) não faz parte do protocolo, então o pai pode perfeitamente entrar pelo lado esquerdo da noiva, se esta for a preferência do cerimonialista ou dos próprios noivos. Porém essa cordialidade para com o noivo me parece um gesto simpático, como sinal de que o pai está feliz com a escolha da filha.
3) Me parece pouco respeitoso o noivo aguardar a noiva dando ele as costas ao altar ou ao sacerdote, de modo a estar de frente ao pai da noiva e cumprimentá-lo, quando o pai vem pelo lado esquerdo. O seu lugar, como visto, é de pé frente ao primeiro banco à direita, e observa a aproximação da noiva posicionando-se obliquamente ao corredor central, sem chegar a dar as costas para o altar –o ponto mais sagrado do templo –, ou postar-se à frente do celebrante, que é a figura máxima da liturgia.
Muitos autores importantes como Amy Vanderbilty e Emily Post colocam o pai da noiva no lado esquerdo do cortejo, porém não explicam "como" o pai cumprimentará o noivo, que estará aguardando do lado oposto. Vários outros autores, no entanto, colocam o pai do lado direito da noiva (Por exemplo Marcy Blum, duas vezes apontada "a melhor planejadora de casamentos" pelo New York Magazine). Os cerimonialistas que adotam o pai e o noivo à direita da noiva, no cortejo de entrada e no altar, reconhecem as exceções obviamente necessárias como, por exemplo, quando o pai, ou o noivo, é um militar ou um príncipe, e carrega uma espada do lado esquerdo. Neste caso o noivo fica do lado esquerdo, e no cortejo o pai também entra pelo lado esquerdo e dá o braço direito à filha, e são feitos arranjos para adaptação a essa particularidade.
Com certeza estará mais ao gênio do brasileiro a liberdade de organizar sua festa de casamento inteiramente ao seu gosto, livre de tradições e de regras, e de acordo com sua própria imaginação ou segundo a criatividade do cerimonial contratado. Por concordar com essa liberdade – que inclusive pode produzir algo belo e impressionante – não aponto regras mas tão somente declaro a minha preferência pela tradição bem fundamentada. Nada impede – nem a Igreja recusará, acredito –, quaisquer variações, desde que o rito religioso seja encaixado na cerimônia de modo respeitoso e contenha as palavras de fé e compromisso indispensáveis.
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Após o encontro com o noivo, a noiva se afasta, levada por ele – que lhe dá o braço esquerdo –, e seu pai deve procurar seu lugar no lado esquerdo da nave, reservado, como dito, à família da noiva e seus convidados. Um vestido de noiva de cauda longa pode requerer dobrada atenção por parte do pai da noiva, quando passa da direita para a esquerda. Ele deve aguardar que os noivos avancem para o altar, quando a cauda do vestido da noiva poderá estender-se até a altura onde se achava o noivo e onde ele o cumprimentou. Deste modo o vestido longo da noiva não impedirá a passagem para o lado esquerdo onde irá sentar-se. Porém, se o espaço entre os bancos e o altar for muito pequeno, ou a cauda muito longa, é provável que o avanço dos noivos não seja suficiente para deixar livre o caminho. Neste caso o pai não pula a cauda do vestido da noiva mas a contorna, ou o casal faz a opção de entrar o pai pelo lado esquerdo, desistindo-se do cumprimento ao noivo.
Liturgia. Os noivos ficam de pé frente ao sacerdote, ou de joelhos em um genuflexório geralmente adornado disposto frente ao altar. Os pais e os padrinhos ocupam cadeiras dispostas à esquerda e à direita do altar ou simplesmente o primeiro banco do lado esquerdo, lado da noiva e seus convidados, e lado direito, lado do noivo e seus convidados.
O sacerdote dá início à parte litúrgica com palavras de boas vindas e enaltecimento do valor do matrimônio.
Quando o rito do matrimônio está inserido no ritual da missa, um padrinho do noivo faz a primeira leitura. Pode fazer-se acompanhar da esposa, e os dois se alternarão na leitura dos parágrafos. Concluem em uníssono : "Palavras do Senhor".
A segunda leitura é feita de igual modo, por um padrinho ou casal de padrinhos da noiva.
O sacerdote lê o evangelho e faz a prédica. Terminado o seu sermão, anuncia o ritual do casamento.
Algumas frases que o noivo e a noiva deverão pronunciar na parte litúrgica, eles precisam decorar ou pelo menos familiarizarem-se com elas, a fim de poderem repeti-las em voz alta, ouvindo o sacerdote sussurrar-lhes como um ponto de teatro.
Depois que os noivos pronunciam seu compromisso mútuo, o sacerdote solicita as alianças. A damazinha ou o pagem que as trouxe aproxima-se para entregá-las ao sacerdote. Depois de abençoá-las, o sacerdote as passa aos noivos para que as coloquem respectivamente no dedo anelar.
Após colocadas as alianças, o padre convida os noivos a que se beijem como indicação do seu amor.
Reinicia-se a liturgia da missa, com o credo e a oração universal, que um padrinho ou amigo escalado para tal.
Após a comunhão, se o casal deseja levar um buquê de flores a um altar lateral, poderão fazê-lo, sendo breves nesse gesto e na oração que desejem fazer em seu íntimo. Uma das madrinhas ou uma damazinha lhes traz o ramalhete. Retornam ao seu lugar junto ao genuflexório para receberem a benção final do matrimônio.
Assinaturas e fotos. Terminada a missa, são assinados os papeis pelos noivos e pelos padrinhos, sobre o altar ou sobre uma mesinha disposta lateralmente, numa das pequenas naves laterais.
Segue-se uma breve sessão de fotos, compreendendo o momento da assinatura e um posicionamento dos recém-casados, a sós e com seus pais diante do altar. A assistência permanece em seu lugar, aguardando o cortejo de saída. Não é o momento para fotos com parentes e amigos, o que será feito mais tarde, na recepção.
Cortejo de saída. Terminadas as fotos com os pais diante do altar, o noivo dá o braço esquerdo à noiva, e descem ao átrio, atravessando o templo rumo à porta principal. A ordem em que os participantes deixam o altar é inversa da ordem de chegada. À frente caminham pela nave os recém-casados. Logo se lhes seguem os pais da noiva, os pais do noivo e os casais de padrinhos, que deixam os bancos da esquerda e da direita, alternadamente, e se encaminham, bem próximos uns dos outros, para a entrada principal. Como o pai da noiva agora está livre para fazer par com sua esposa, e a mãe do noivo também, não há mais a necessidade da cortesia feita à entrada, quando o pai do noivo conduziu pela nave a mãe da noiva.
Recebendo os cumprimentos. Os convidados precisam de uma oportunidade para cumprimentar os recém-casados e estes, e seus familiares, precisam de uma oportunidade para agradecer a presença de todos na cerimônia. As alternativas para isso são, (a) receber os cumprimentos na igreja, posicionando-se em uma "fila de cumprimentos" tanto os que receberão os cumprimentos quanto os que irão apresentá-los; (b) receber os cumprimentos sem fila organizada, dentro ou fora da igreja, e isto vai melhor quando se abre mão do cortejo de saída; ou (c) deixar para receber os cumprimentos e efetuar os agradecimentos na recepção.
A fila de cumprimentos pode ser disposta ainda no interior da igreja, próxima à porta, ao final do corredor central, caminho de saída dos convidados. Desde que os integrantes da fila, tanto os que recebem como os que apresentam os cumprimentos, estejam conscientes de que devem usar poucas palavras, a fila de cumprimentos se move sem problemas e não se torna aborrecida para ninguém. Tradicionalmente, esta é a ordem em que se dispõe os noivos e seus familiares: a mãe seguida do pai da noiva, a mãe do noivo seguida do pai, a noiva e o noivo.. Esta ordem reflete o fato de que os convites para a cerimônia foram feitos pelos pais da noiva e do noivo, e portanto em todos os eventos da celebração abrangidos pelo convite eles é que são os anfitriões, - com prioridade para os pais da noiva - e portanto são os primeiros a receberem os cumprimentos, e não os recém-casados.
O pai da noiva e o pai do noivo poderão não participar da fila de cumprimentos, a fim de que esta flua mais rapidamente, quando na igreja ou, se os cumprimentos são na entrada da recepção, porque sua presença no salão pode ser necessária como anfitriões para os convidados que já estão a buscar os seus lugares e são servidos de aperitivos. Neste caso, na frente da fila de cumprimentos posta-se a mãe da noiva, depois a mãe do noivo, esta seguida da noiva e do noivo.
No entanto, pode ser dispensado o cortejo de saída na igreja e assim fica dispensada também a linha de cumprimentos. Neste caso os recém-casados receberão ainda ao pé do altar os cumprimentos de seus pais e padrinhos. Os presentes abandonam seus lugares para cumprimentá-los e seus familiares, sem no entanto monopolizar sua atenção com uma conversa prolongada, a fim de dar vez a todos. ( Autor Desconhecido ).

sábado, 25 de julho de 2009

ONDE ESTAMOS

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domingo, 4 de janeiro de 2009

A CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO

Ao celebrarmos um casamento, devemos entender que estamos diante de uma celebração da vida e do amor.O Amor, dom gratuito de Deus, que nos fez livres para escolhermos com quem vamos unir nossas vidas, no Sagrado Matrimonio.

Por isso a celebração deve ser realizada com alegria, clima de festa e paz, mantendo o devido respeito, que a cerimônia merece.A Igreja se preocupa com o perfil de cada casal, através de uma entrevista com os noivos, o religioso terá condições para avaliar suas vocações para o casamento, e indicar a sua realização fóra da Capela, e não fóra da Igreja. . .
Somos uma Comunidade de Padres Católicos Missionários, e nos dispomos a realizar Casamentos, Batizados, Bodas, etc... Em Residências, Buffet, Sítios, Chácaras, Hotéis.
INTERIOR - LITORAL - CAPITAL.

Capital -Interior - Litoral.
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